Diversidade, Liberdade e Inclusão Social

Foto: Obama, Cameron e Helle Thorning-Schmidt


segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Melancholia


A maravilhosa Kirsten Dunst tomando banho de Melancholia


Os cientistas estão a dizer que nada vai acontecer.
Nós que estamos todos no mesmo barco planeta,
acreditamos na tecnologia, na ciência e na religião,
essas inevitáveis válvulas de escape.



Lars Von Trier, durante as comemorações do festival de Cannes  2011, teceu comentários sobre Hitler.
Foi mal interpretado.
Leio na wikipédia:
Melancholia é um filme de ficção científica escrito e dirigido por Lars von Trier que, num cenário palaciano, retrata duas irmãs (uma noiva, Justine (Kirsten Dunst) e outra já mãe, Claire (Charlotte Gainsbourg), com o seu marido John (Kiefer Sutherland)), nas suas relações familiares e interpessoais e na sua dimensão mental.
Passa-se em dois momentos, o primeiro, antes de se saber que o Mundo vai acabar, no casamento falhado de Justine, que é aí o centro das atenções; o segundo, quando o Apocalipse terrestre já é quase uma certeza, e é dado destaque acima de tudo ao "desmoronar" do mundo pessoal de Claire. Von Trier opta por iniciar o filme precisamente com o momento em que a Terra embate, sendo destruída, com Melancolia, planeta imaginário. Explicou à imprensa que o fez precisamente porque queria deslocar a atenção do espectador do acontecimento em si para o cenário humano subjacente.




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2 comentários:

PoPa disse...

A cada dia, a cada hora, a cada minuto, a cada segundo, o mundo acaba. Para cada um de nós que morre, o mundo realmente acabou... aos que ficam, a certeza de que acabará em breve, muito antes de um planeta ou asteróide chocar-se com nossa insignificância universal.

Carlos Eduardo da Maia disse...

O filme é interessante exatamente por isso, porque de uma hora para outra nossa impressionante existência pode se transformar em absolutamente nada.